Não se ser de parte alguma, sem raízes que não as da dimensão do cosmos, pode trazer problemas.
Por vezes, mais que assumir a sensação de apátrida, sente-se uma amálgama de sensações de uma densidade maior que isso, despovoadas do que os sentidos banais encontram como correspondência. É-se pois, por aproximação, mais uma espécie de: “aplanetário”.
IR – apresenta-se, não raras vezes, como a única e derradeira possibilidade. Mas IR para onde?
Feliz ou infelizmente, nada como uma noite a seguir à outra. O problema: …quando já nem isso resolve.