#185 Tentaram-nos enterrar, mas não sabiam que éramos sementes.

A vida é uma imensa dádiva, não obstante as inúmeras lutas, (por vezes verdadeiras guerras mesmo!) que travamos diariamente, nos vários quadrantes onde nos movimentamos, material e espiritualmente.
 
O encontro da paz e da harmonia são tarefas não tão simples quanto esperávamos ser e somos desafiados, vezes sem conta a mudar de rumo, a alterar mesmo o nosso, ou até convidados a inverter princípios e valores.
 
No fundo, há sem dúvida que evoluir no pensamento. 
 
Há que aprender, há que escutar, há que caminhar. Mantenhamos uma postura atenta e naturalmente mantenhamos em aberto a nossa perspectiva crítica e o nosso olhar filosófico. Dialogando, indagando, observando… Em muito: observando.
 
Mas… na essência mais pura e mais íntima, naquela em que está a nossa identidade, a nossa alma, a nossa singularidade: não podemos permitir intoxicações. Devemos defendê-la até de nós mesmos, quando não estamos ainda de pleno acesso à hiper-consciência… baralhados(as)?
 
Bom de facto, tudo se resume a darmos voz à nossa intuição. Dar voz aos nossos outros sentidos (para além do mero tacto, olfacto, audição, visão e paladar), que não se manifestam com tanta afirmação apreciável a mentes menos despertas, como até a nossa o é, até dado momento do despertar…
 
Sejamos a semente da nova era, na construção do Ser pleno. Sem tabus ou preconceitos. Sem dogmas. Sem estereótipos.
 
 
“Tentaram-nos enterrar, nesta e noutras vidas… mas não sabiam que éramos sementes. Sementes de mudança.”